sweetness
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entre a ciência e a coincidência
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I set myself on fire without you, without you
I wrote a song about you, about you
that not a soul was meant to hear, except you
(Ladytron, "Burning up", 2008)
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manchete do Maplink, página de trânsito: "hoje é o melhor dia para deixar cidade de São Paulo". para fazer ainda mais sentido, essa frase deve ser aplicada fora de seu contexto.
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ontem, em meio a diversos problemas de comunicação, algumas fraquezas biológicas, a explicação oficial e a extra-oficial se confrontando, a perda de pressão em um lugar e o aumento da pressão em outro, aconteceu uma coisa inesperada: eu ganhei um abraço. efusivo e inesperado, como não ganhava há muito tempo. e foi muito bom, eu estava precisando de um e não sabia.
*
já hoje cedo, enquanto passava o clipe de "Creep", do melhor disco do Radiohead, aconteceu uma cena que, se um dia a minha vida virasse filme, teria que ser incluída de alguma forma. ela resumiu bem o que foi o ano, e durou não mais do que três minutos. mas mais que isso eu não posso contar, uma pena. tudo o que posso dizer é que logo depois de "Creep" a MTV passou o clipe de "Linger", aquela deliciosa balada watersugar do primeiro do Cranberries, e uma música na qual eu estava pensando ontem à noite.
se a pessoa responsável pela programação do canal estivesse por aqui, eu lhe daria um abraço, efusivo e inesperado.
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já descobriu qual a grande tendência para 2009? eu descobri: guardar segredos. mas não falo mais nada sobre isso.
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tentando salvar a paulistada...
Bruno diz:
acabei de receber uma possivel proposta de trabalho ai em bsb
Bruno diz:
sera que devo aceitar?
palandi diz:
huuummmm
palandi diz:
se pagar bem, aceite na hora
palandi diz:
se pagar mal, aceite na hora também, porque aí pelo menos você vai viver numa cidade bonita
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he said:
"I won't throw myself from the pier
I'm gonna go home and shut up for a year
and when the year is over I'll reappear
and have a solution"
I've reason to believe that what I find
is gonna change the face of humankind
(dEUS, "The architect", 2008)
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semana de altos e baixos, em todos os lugares. deixa eu tentar explicar:
- depois de ficar sem academia na segunda e na terça-feira, decidi encarar os limites do meu ombro e fui na quarta. expliquei a situação ao André, meu instrutor, que me passou uma série especial e mandou eu exorcizar todos os demônios na esteira. deu certo: bati meu recorde de tempo correndo sem parar - 25 minutos, ante os 20 anteriores - e saí de lá fino. mas fino mesmo, eu colocava a mão na minha barriga e não acreditava. mesmo que estivesse desidratado e que, ao ingerir o decímetro cúbico de água que precisava, voltasse a ficar inchado. hoje tem mais porrada...
- o patrão de São Paulo, o da Popload, me pediu para que fizesse um texto sobre algo de que adoro falar, e ele acha uma chatice. opa, agora mesmo, e em dez minutos a coisa estava pronta. raramente lembram de quando falo bem de alguma coisa, exceto pelo Suede, mas é isso que gosto de fazer. esse negócio de falar mal dos outros não é legal;
- recebi uma proposta legal para empatar meu tempo ocioso no ano que vem, espero que vá para a frente. ainda não é para sair da Telerj nem vai me dar ganhos extraordinários (snif), mas vai ser bastante útil e bastante interessante, especialmente para aprender coisas sobre um assunto do qual não entendo nada-nada-nada.
- precisei fazer uma ligação para os EUA hoje e, surpresa, entendi tudo o que minha interlocutora dizia, exceto o nome dela. mas isso nem foi problema, no final das contas, e serviu para me animar, já que meu ponto fraco no inglês sempre foi escutar o que os nativos falam - eu consigo entender um norueguês falando inglês, mas um cockney ou um americano médio me causam problemas.
- fui presenteado com um fone de ouvido espetacular, bem melhor do que os que uso aqui na Telerj (que são aqueles da TAM, na verdade...*FAIL*). esses aqui são tão bons que me fizeram diminuir o volume em 70%, e agora escuto tudo com uma qualidade muito melhor, uma dinâmica espetacular e, melhor de tudo, isolado do planeta. se não fosse pelos destroços do meu chefe que voariam, poderia até cair um míssil na sala dele, logo aqui à minha frente, que eu não ouviria.
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que pena que a XP (ainda) não opere em outras bolsas. achei, completamente por acaso, algumas informações sobre a EADS (holding aeroespacial européia que controla a Airbus, entre outras) e acho que estamos em um bom momento para comprar os papéis. vou acompanhá-los, só para ver como me saio na previsão.
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Level | Score |
---|---|
Purgatory (Repenting Believers) | Very Low |
Level 1 - Limbo (Virtuous Non-Believers) | Very Low |
Level 2 (Lustful) | Very High |
Level 3 (Gluttonous) | High |
Level 4 (Prodigal and Avaricious) | High |
Level 5 (Wrathful and Gloomy) | Extreme |
Level 6 - The City of Dis (Heretics) | High |
Level 7 (Violent) | High |
Level 8- the Malebolge (Fraudulent, Malicious, Panderers) | High |
Level 9 - Cocytus (Treacherous) | High |
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essa é da Popbitch:
An old lady turns to her husband at party. "Oh dear", she says, "I seem to have let out a silent fart. What should I do?"
Her husband replies "Get a new battery for your hearing aid".
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depois de muito adiar, assisti ontem "Os sonhadores". eu não confio 100% em nenhum diretor, já que, do Kevin Smith ao Woody Allen, todos eles têm uma fase bem cretina na vida. por isso, e por não ter visto outros filmes do Bertolucci, o fato de que esse era um filme dele não me dizia absolutamente nada. mas o filme é bom, tirando por algumas das nojeiras a que somos expostos - o incesto, por exemplo. de resto, o que dizer? tem figurinos muito bons, uma trilha sonora adequada, a contraposição entre o idealismo de tocar a vida daquele jeito com o que acontece no mundo fora do apartamento, a lucidez do personagem do Michael Pitt ao explicar pros gêmeos bo-bos (bohémian bourgeoises) que socialismo não é aquilo que eles acham que são - ao contrário: é só uma maquina de matar, ainda pior que a repressão de que os dois tanto reclamam (a dos pais).
tem algumas cenas bem brutais, como os castigos pagos a cada vez que um deles erra um filme, mas tem outras bem doces, como quando os personagens do Michael e da Eva vão a um cinema, e é o primeiro encontro dela em toda a vida. mas mais do que a apologia ao cinema-arte, à França, ao maio de 1968 e a fumar dentro da banheira, "Os sonhadores" mostra que, quando se tem Eva Green no elenco, o que você leva do filme para o resto de sua vida... é a Eva Green. e se ela passa o filme todo sem roupa, com cenas de nu frontal (como é o caso), mais ainda. sendo assim, embora eu não ache que as nojeiras do filme sejam irrelevantes nem de alguma forma tenham um lado positivo, elas acabam obscurecidas por miss Green como veio ao mundo. se o Bertolucci queria que a gente visse um lado bonito nas perversões dele, lamento dizer, comigo não conseguiu. mas se ele queria uma bela moldura para a atriz francesa - que tem um olhar muito parecido com o dela - tem aí os meus aplausos efusivos.
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da semana passada para cá eu já comecei uns cinco posts que não ficaram interessantes o suficiente para figurar aqui. ainda pensei em publicá-los de uma vez, como b-sides, mas não tem o que se salve ali. isso é reflexo, um pouco, da constatação de que as coisas por aqui não andam mesmo interessantes, e isso na minha vida.
sete anos atrás, o Carlos Heitor Cony, colunista da "Folha de São Paulo", esteve em Deprelândia para uma palestra na emissora de rádio local. fui lá com o meu pai, e a uma certa hora ele falou uma coisa extremamente verdadeira, sobre a qual até escrevi uma vez: gente feliz não escreve - especialmente sobre a própria vida. ele deu o exemplo da própria vida, falando de como ficou anos e anos na Europa, passeando e se divertindo, sem ter escrito uma linha. e que só voltou a procurar as palavras quando sentiu alguma coisa de ruim cujo mal-estar poderia se diminuir escrevendo.
de uns meses pra cá a minha vida tem sido exatamente assim: o trabalho anda uma delícia, as coisas vão bem na academia, fiz um plano profissional para curto prazo que já está sendo executado e que tem boas chances de se tornar algo legal, voltei a escrever sobre música (mas apenas sobre coisas felizes)... sem contar as coisas com ela, capaz de me fazer viajar até São Paulo - e para qualquer lugar do mundo onde ela estiver, por supuesto. as coisas andam tão bem que a música que mais escuto, numa média de cinco vezes por dia, é "In my arms", da Kylie Minogue, que é extremamente pra cima. com tudo isso, minha vida não tem rendido tanto assunto, pouca polêmica, zero neurose. até sobre os momentos mais legais, como os da última quinta-feira, no Senado, ando com preguiça de escrever, meio que lembrando daquela coisa do André Malraux, ex-ministro da Cultura francês, de guardar na memória e só. ou em um livro de memórias, quando eu for velho o suficiente para um.
então é isso: eu quero ter assunto, mas a vida tem sido legal demais para ter um. e não, isso não quer dizer que eu queira deixar a felicidade, ao contrário: apenas queria poder ter as duas coisas ao mesmo tempo. esse post pode ter continuação mais à frente, mas não garanto.
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