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entre a ciência e a coincidência
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vi ontem o novo Focus na rua. se você olhá-lo de lado, aquele trecho entre o começo do capô e o começo da coluna A é o mais bonito de todos os carros nacionais e um dos mais bonitos do mundo.
ah, Ford, por quê tiraste quatro airbags e o ESP da edição sul-americana? esse Focus novo já tinha endereço certo no Sudoeste...
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parece que deu disjuntor nos índices futuros do Dow Jones hoje. segurou-se na cadeira? é preciso. de toda forma, mês que vem tem mais coisas da minha operação triunfo na Bovespa.
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comi um panetone inteiro agora pela manhã. mas antes que alguém aí se surpreenda, era um de oitenta gramas, pouca coisa. mas começou a temporada. e por falar em temporada, com o Detran de Brasília em greve não há bafômetros nas ruas. so, drunk driving is allowed. TRANQÜILOHMMMMM.
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a falta de crédito mundial atingiu até a Popbitch. os cretinos não me deram o crédito da dica da Fuck, aquela concessionária Fiat com nome bonitinho, que mandei a eles no começo do mês passado.
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imprimi um mapa do Império Austro-Húngaro, mostrando como era a divisão étnica deles em 1911, e coloquei para adornar a minha baia. eu não entendo como um Estado desses durou quase sessenta anos. é pura nitroglicerina você juntar tedescos, húngaros, romenos, servo-croatas, rutenianos, tchecos, eslovacos, poloneses, eslovenos e uns italianos debaixo de um único governo - e ainda esperar que ele funcione.
e essa é a principal razão pela qual eu imprimi o mapa e o deixei aqui bem à minha vista: ele me faz lembrar que não basta resolver tudo no trabalho, tenho outras coisas na vida. e que, por mais que a vida não seja conciliar uma dezena de etnias debaixo de uma única nação, ela é tão desafiadora quanto isso, e pode ser mais bonita e duradoura do que foi esse império.
para quem quiser, o mapa está aqui.
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essa sensação de hospital, referida abaixo, me fez lembrar de sopa. e sopa, por sua vez, me faz lembrar de um adágio veneziano do século XII, quando a cidade já era uma das maiores potências do Mediterrâneo. seus governantes eram chamados doges (de onde vem dodge, inclusive da marca de carros), e eles adoravam trucidar seus adversários, aliás como qualquer raça de tiranos. e foram dos primeiros a darem valor aos suicídios forçados: da época vem a frase o mangia questa minestra o salta dalla finestra. em bom português, "ou come esta sopa ou pula da janela". não é preciso nem dizer que a sopa estava envenenada, e que a janela não era no térreo.
mas por que diabos estou lembrando disso agora?
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bateu um clima de hospital por aqui, uns minutos atrás. tive a mesma sensação de estar num quarto, convalescendo - e olha que já tem tempo que nem gripe pego. mas era psicológico, e passou tão rápido quanto chegou, para o meu alívio.
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Em crise, Islândia é colocada à venda em leilão
A Islândia, que pediu à Rússia um empréstimo de 4 bilhões de euros (US$ 5,49 bilhões) para ajudar seus bancos falidos, foi posta à venda no site eBay na sexta-feira. Os lances começaram em 99 pences, mas chegaram até a 10 milhões de libras (US$ 17,28 milhões) na manhã de sexta.
A cantora Bjork, que é islandesa, não foi "incluída" na venda, de acordo com o anúncio, mas mesmo assim houve 26 lances anônimos e 84 não-anônimos. "Localizada na faixa meio-atlântica do norte do oceano Atlântico, a Islândia oferece um ambiente habitável, cavalos islandeses e, admite-se, uma situação financeira um pouquinho atribulada", dizia o texto da oferta.
Entre as perguntas feitas pelos aspirantes a comprador, estavam: "Vocês oferecem seguro contra vulcões e terrremotos?" e "Existe a possível de meu pagamento ser congelado?", além de "Posso pagar só quando a encomenda chegar?".
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da coluna do Lauro Jardim, hoje:
Como sempre, tem gente que vê uma crise como sinônimo de oportunidade. Num momento em que o investidor chora as perdas de suas carteiras de ações, a XP Investimentos, corretora especializada em home broker, resolveu organizar uma série de 500 (isso mesmo: 500) palestras gratuitas Brasil afora para "ensinar as pessoas a investir em ações".
a XP, corretora dos meus amigos, não é bem especializada em "home broker", mas em usuário doméstico. falar "home broker" remete à compra e venda pela internet, como nas outras corretoras, sem a ajuda de ninguém - e, no caso deles, nada menos verdadeiro, já que os diferenciais deles são a educação do cliente e o atendimento personalizado. mas é bom ver a galera aparecendo e fazendo coisas legais como essa. e hoje foram mais 200 reais de lucro... desde segunda-feira, 70% de variação positiva. nada mau, hein?
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oi, tudo bem? sem pedir autorização pra ninguém, tirei uma semana de férias do blog (que coincidiram com meus dias de ócio nas férias da Telerj) antes de retomar. tava faltando assunto, vocês devem ter percebido. mas a falta agora deixou de ser crônica, é capaz que tenha coisas interessantes a dizer.
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mas o primeiro assunto do dia é um agradecimento à Paula, por ter trazido pra mim o melhor pós-barba do mundo (anotem aí: Erase, da marca Zirh). estreei-o ontem, e dois minutos depois que o passei no rosto, olhei-me no espelho: eu tinha dezesseis anos outra vez, e inclusive com as mesmas espinhas na testa. mas bem gatinho. a Paula também me trouxe um bloqueador solar em spray, FPS 70. eu uso o 45, da mesma Neutrogena, mas como estou numa fase off-white (gostando de carros brancos, camisetas brancas, prendedores de guardanapos brancos etc), é sempre bom reforçar a branquelice e se proteger de melanomas. agora fica o clamor: Neutrogena, traz o spray FPS 70 pro Brasil, vai!
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em frente: tive um dos melhores finais de semana da minha vida. e, uh-la-la, que bom que a vida continua a me surpreender para bem. dá vontade de transformar todo dia em algo assim...
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sol brilhando forte lá fora, salário caído na conta, lá fui eu liquidar meu último débito: metade da fatura do cartão de crédito. e, pela primeira vez em __ meses, não devo mais um cêntimo ao banco, que beleza. melhor de tudo, a situação está sustentável e ainda esse mês recomeço a investir na bolsa (tá na hora, moçada). se o Eike Batista gosta de enfiar um X no final do nome de cada empresa que monta, simbolizando a multiplicação, ainda vou colocar um * (asterisco) no final da minha assinatura, para que a minha grana cresça exponencialmente. cada um com as suas frescuras.
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num raro momento de euforia, fui ali e comprei oito cds. seis foram em loja, ao mesmo tempo: "Fun time", do Count Basie ao vivo em Montreux, "John Coltrane & Thelonious Monk", de um concerto dos dois do tempo do onça, "Stan Getz for lovers" (porque não tinha o Getz/Gilberto na hora, mas esse ainda vou comprar), "Darklands" do Jesus & Mary Chain, "You gotta go there to come back", dos Stereophonics - tão bom que nem parece um disco deles - e o primeiro disco de 2008 que compro: o "Third", do Portishead. e ainda peguei dois compactos do Suede no eBay: o primeiro de "Can't get enough" e o segundo de "The wild ones", que é o mais raro que eles lançaram.
são tempos de iPod, eu sei. mas tem alguma coisa dentro de mim me compelindo a comprar cds, talvez mesmo porque eles nunca foram tão baratos.
(continua no próximo post)
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