Portugal Telecom
sentado no sofá, assistindo meu computador recarregando baterias depois de passar horas num deserto de tomadas no Congresso. morando sozinho, descobrimos que a comida não cresce na geladeira e que de vez em quando precisamos levar o carro para beber gasolina. com o 307 abastecido e mafuzado até o sexto, agora estou pensando na lista de coisas a se comprar... palha de aço, água sanitária, detergente, desinfetante, desodorante, recheios para sanduíche, tahime, açaí, o que mais?
vou ver se dá tempo de descer no mercadinho com coisinhas diferentes, pra sair um pouco da rotina. quem sabe ache alguma coisa que faça o deslocamento valer a pena. eu não gosto de fazer supermercado, mas confesso que hoje a idéia cai bem. talvez porque, shame on me, faltarei à academia. saí tarde do trabalho, amanhã será um dia muito longo por conta de um evento na Telerj, vou ter de dar uma mão a uma galera de outras áreas. deseje-me sorte, deseje-me que eu saia vivo de quinta-feira. e quando eu dormir, não me deixe sentir frio. na sexta-feira eu volto a cuidar de você e te levo pra almoçar.
*
saindo do Congresso agora à noite, encontrei uma moça que trabalhou na Telerj por uns tempos - antes de eu entrar para lá, inclusive. ela me pergunta da próxima seleção, passo algumas informações e contemporizo. ela realmente quer entrar lá, eu digo que entendo. então ela me pergunta se eu gosto, digo que sim, mas que é temporário e que a médio prazo estarei longe dali.
então ela me disse algo que me fez perceber o quão longe já andei, e que às vezes não tenho consciência. fico um pouco sem graça, mas isso não dura dois minutos: eu amo a minha vida, mas sei que ela pode - e vai - melhorar muito. se eu acreditasse em destino, diria que certas coisas que sinto nessas horas são obra dele. como não são, there is only myself to blame.
o que não é necessariamente algo ruim, nesse caso.
*
mais um dia de disjuntor na bolsa. pena que não estive acompanhando mais de perto, já que fiquei o dia todo mergulhado em alguns assuntos. mas amanhã vai ser um dia especial - igual hoje, embora nem sempre percebamos. pieguice? um pouco. mas me desculpe, é a vontade de fazer com que cada dia seja assim.
vou ver se dá tempo de descer no mercadinho com coisinhas diferentes, pra sair um pouco da rotina. quem sabe ache alguma coisa que faça o deslocamento valer a pena. eu não gosto de fazer supermercado, mas confesso que hoje a idéia cai bem. talvez porque, shame on me, faltarei à academia. saí tarde do trabalho, amanhã será um dia muito longo por conta de um evento na Telerj, vou ter de dar uma mão a uma galera de outras áreas. deseje-me sorte, deseje-me que eu saia vivo de quinta-feira. e quando eu dormir, não me deixe sentir frio. na sexta-feira eu volto a cuidar de você e te levo pra almoçar.
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saindo do Congresso agora à noite, encontrei uma moça que trabalhou na Telerj por uns tempos - antes de eu entrar para lá, inclusive. ela me pergunta da próxima seleção, passo algumas informações e contemporizo. ela realmente quer entrar lá, eu digo que entendo. então ela me pergunta se eu gosto, digo que sim, mas que é temporário e que a médio prazo estarei longe dali.
então ela me disse algo que me fez perceber o quão longe já andei, e que às vezes não tenho consciência. fico um pouco sem graça, mas isso não dura dois minutos: eu amo a minha vida, mas sei que ela pode - e vai - melhorar muito. se eu acreditasse em destino, diria que certas coisas que sinto nessas horas são obra dele. como não são, there is only myself to blame.
o que não é necessariamente algo ruim, nesse caso.
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mais um dia de disjuntor na bolsa. pena que não estive acompanhando mais de perto, já que fiquei o dia todo mergulhado em alguns assuntos. mas amanhã vai ser um dia especial - igual hoje, embora nem sempre percebamos. pieguice? um pouco. mas me desculpe, é a vontade de fazer com que cada dia seja assim.
Etiquetas: prata
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