razão
(não queria fazer mais um post sobre música, mas saiu)
a coluna do Álvaro Pereira Júnior na "Folha de S. Paulo" de hoje está maravilhosa, por motivos que eu me nego a comentar aqui mas que vieram à minha cabeça na noite de ontem, assistindo o Guns n'Roses (sim, eu fui, mais tarde escrevo algo sobre).
segue um trecho revelador:
Fico mal com toda essa animação pela volta do Pavement, banda indie dos anos 90. Sempre que organizo meus CDs, fico espantado com a quantidade absurda de discos que tenho desses caras.
Porque, na boa, o Pavement não tem nem três músicas boas. Sempre foi fraco ao vivo. E é, se não me engano, de Stockton, Califórnia, um fim de mundo em que a única coisa a fazer é fugir o mais rápido possível.
Voltei no tempo uns mil anos, quando, entusiasmado, eu escrevia para a Ilustrada uma reportagem sobre a série japonesa "Ultraman". Um sujeito ao meu lado, pouco afeito ao pop, fuzilou: ""Ultraman'? Incrível como qualquer porcaria, depois de uns anos, vira cult".
Hoje, o Pavement me fez dar razão para o cara.
tive uma professora de inglês nascida em Stockton. pelo sotaque hillbilly dela, e pelo jeito como falava da cidade, é assim mesmo. e as músicas boas do Pavement realmente são três: "Here" (melhor na versão dos Tindersticks), "Serpentine pad" e "Cream of gold", que é a única espetacular.
a coluna do Álvaro Pereira Júnior na "Folha de S. Paulo" de hoje está maravilhosa, por motivos que eu me nego a comentar aqui mas que vieram à minha cabeça na noite de ontem, assistindo o Guns n'Roses (sim, eu fui, mais tarde escrevo algo sobre).
segue um trecho revelador:
Fico mal com toda essa animação pela volta do Pavement, banda indie dos anos 90. Sempre que organizo meus CDs, fico espantado com a quantidade absurda de discos que tenho desses caras.
Porque, na boa, o Pavement não tem nem três músicas boas. Sempre foi fraco ao vivo. E é, se não me engano, de Stockton, Califórnia, um fim de mundo em que a única coisa a fazer é fugir o mais rápido possível.
Voltei no tempo uns mil anos, quando, entusiasmado, eu escrevia para a Ilustrada uma reportagem sobre a série japonesa "Ultraman". Um sujeito ao meu lado, pouco afeito ao pop, fuzilou: ""Ultraman'? Incrível como qualquer porcaria, depois de uns anos, vira cult".
Hoje, o Pavement me fez dar razão para o cara.
tive uma professora de inglês nascida em Stockton. pelo sotaque hillbilly dela, e pelo jeito como falava da cidade, é assim mesmo. e as músicas boas do Pavement realmente são três: "Here" (melhor na versão dos Tindersticks), "Serpentine pad" e "Cream of gold", que é a única espetacular.
Etiquetas: bronze
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