encenando...
eu reclamo, reclamo e reclamo de escrever aqui, mas só hoje já são quatro posts, contando esse aqui, não? ah, são três? ê, matemática...
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de repente o cartão que era a solução para todos os meus problemas não é nada além de um grande muro. nada além de uma grande dor no coração que me espera. e não há nada além do outro lado do muro... a não ser uma grande dor no coração. mas eu não tenho o que perder, então é hora de tentar atravessá-lo. tenho que morrer tentando: por mim, principalmente. por mim, porque não tenho como dizer adeus a mim mesmo.
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certas coisas do passado são como pedras: pesadas e te dão vontade de jogar longe. bem longe de você, o mais distante possível. uma pena, no entanto, que nem sempre se tenha forças suficientes para o arremesso.
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de repente o cartão que era a solução para todos os meus problemas não é nada além de um grande muro. nada além de uma grande dor no coração que me espera. e não há nada além do outro lado do muro... a não ser uma grande dor no coração. mas eu não tenho o que perder, então é hora de tentar atravessá-lo. tenho que morrer tentando: por mim, principalmente. por mim, porque não tenho como dizer adeus a mim mesmo.
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certas coisas do passado são como pedras: pesadas e te dão vontade de jogar longe. bem longe de você, o mais distante possível. uma pena, no entanto, que nem sempre se tenha forças suficientes para o arremesso.
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