€ 3.000
faltam só catorze dias e meio para voltar a Brasília, que mais parecem catorze anos e meio. eu agüento, eu agüento. já esperei muito mais tempo para estar lá, uma vez.
*
e mesmo com tanta progressividade e medidas práticas bem efetivas, ainda há coisas que me prendem ao passado. é triste constatar isso, ainda mais quando se lembra que esse tipo de coisa não leva a nada. a não ser, é claro, a umpouco muito de tristeza, de vez em quando.
sorte que meu auto-controle está bombando desde 1981 e minhas fraquezas nesse ponto são poucas e pequenas. tivesse eu um pouco menos de frieza, minha vida seria um grande inferno, com forma semelhante a um disco riscado.
*
não reconheci uma pessoa ontem, péssimo fisionomista que sou, e me saí muito bem com respostas vagas e enrolativas. chequei quem era, depois que ela se foi, e o resultado das coisas que disse foi surpreendente: afastei as más vibrações sem saber!
*
enquanto isso, na academia, sigo bombando (não no sentido de tomar "bomba" de anabolizantes). senti hoje minhas pernas trincando, ganhando uma dureza jamais imaginada. logo logo elas serão dois postes a me sustentar e me blindar de rasteiras e tostões na coxa. prepare-se, Brasília. porque Deprelândia, como não vai me matar, vai me alimentar. e sem nada empanado. até porque nem acho que vá conseguir passar pelo litoral tão cedo, pra rolar na areia e me empanar tal qual um camarão. que vai bem com um Guará Viton, ô delícia.
*
Lucia não está, enlouqueceu.
*
deram uma facada no ACM Neto ontem. no Tarso Genro, que é bom, nada?
*
arrumei duas explicações para o modo como ela se comportava do meu lado. uma delas era uma possível alergia a meios sardônicos, a outra era uma desinformação facilmente remediável. no outro caso, não tinha mesmo remédio. de toda forma, vou morrer sem saber qual das duas coisas era, mas não acho que vá me torturar por causa disso. life goes on, certo?
o outro caso, pena, é mais embaixo.
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e mesmo com tanta progressividade e medidas práticas bem efetivas, ainda há coisas que me prendem ao passado. é triste constatar isso, ainda mais quando se lembra que esse tipo de coisa não leva a nada. a não ser, é claro, a um
sorte que meu auto-controle está bombando desde 1981 e minhas fraquezas nesse ponto são poucas e pequenas. tivesse eu um pouco menos de frieza, minha vida seria um grande inferno, com forma semelhante a um disco riscado.
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não reconheci uma pessoa ontem, péssimo fisionomista que sou, e me saí muito bem com respostas vagas e enrolativas. chequei quem era, depois que ela se foi, e o resultado das coisas que disse foi surpreendente: afastei as más vibrações sem saber!
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enquanto isso, na academia, sigo bombando (não no sentido de tomar "bomba" de anabolizantes). senti hoje minhas pernas trincando, ganhando uma dureza jamais imaginada. logo logo elas serão dois postes a me sustentar e me blindar de rasteiras e tostões na coxa. prepare-se, Brasília. porque Deprelândia, como não vai me matar, vai me alimentar. e sem nada empanado. até porque nem acho que vá conseguir passar pelo litoral tão cedo, pra rolar na areia e me empanar tal qual um camarão. que vai bem com um Guará Viton, ô delícia.
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Lucia não está, enlouqueceu.
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deram uma facada no ACM Neto ontem. no Tarso Genro, que é bom, nada?
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arrumei duas explicações para o modo como ela se comportava do meu lado. uma delas era uma possível alergia a meios sardônicos, a outra era uma desinformação facilmente remediável. no outro caso, não tinha mesmo remédio. de toda forma, vou morrer sem saber qual das duas coisas era, mas não acho que vá me torturar por causa disso. life goes on, certo?
o outro caso, pena, é mais embaixo.
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