soluções
se a passagem do tempo pudesse ser medida em páginas lidas, dava pra dizer que nesse sábado o tempo passou voando. quatro matérias da Men's Vogue, metade da última Exame, 125 páginas de "Fama e anonimato" e a edição de hoje da Folha de São Paulo: tudo isso em pouco mais de sete horas, intercalando a vida social, o almoço e o banho por entre cada leitura.
já senti falta da academia, e minha coluna agradece pela melhor postura conseguida nesses dias por lá. dificilmente fecharei o mês como se fosse o filho do Superman, mas algum avanço já será notado. força, Palandi. você precisa de mais força de vontade e menos reclamações.
*
resolvi não ser um homem comum... tenho o direito de ser incomum - se conseguir... eu procuro uma oportunidade, não segurança... quero assumir um risco calculado; sonhar e construir, falhar e vencer... recuso-me a trocar o estímulo por uma esmola... prefiro os desafios da vida a uma existência pacata, a emoção da conquista à pasmaceira da utopia...
quando o Peter O'Toole tinha dezoito anos ele escreveu isso num caderno de anotações, e desde então isso virou a profissão de fé dele. que periga ser a minha também.
*
o começo do desânimo, o tempo perdido batendo o Zeitgeist, o fim batendo à porta no começo. talvez seja cedo para falar de água fria, talvez seja tarde para bater na mesma tecla. mas as coisas nunca foram certas, foram? tenho algumas certezas sim, mas nenhuma diz respeito a isso. aliás, tenho uma sim, mas não compensa repeti-la, já que não há espaço para a sensação de fracasso por aqui. a saída, então, é minimizar o problema e seguir em frente, puxando ferro e lendo bastante.
*
acho que preciso de um abraço. alguém aí?
*
atualização: logo depois de ter escrito essa entrada, li as 75 páginas que ainda faltavam de "Fama e anonimato", terminando o livro. que venha agora a biografia do Pio Corrêa.
já senti falta da academia, e minha coluna agradece pela melhor postura conseguida nesses dias por lá. dificilmente fecharei o mês como se fosse o filho do Superman, mas algum avanço já será notado. força, Palandi. você precisa de mais força de vontade e menos reclamações.
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resolvi não ser um homem comum... tenho o direito de ser incomum - se conseguir... eu procuro uma oportunidade, não segurança... quero assumir um risco calculado; sonhar e construir, falhar e vencer... recuso-me a trocar o estímulo por uma esmola... prefiro os desafios da vida a uma existência pacata, a emoção da conquista à pasmaceira da utopia...
quando o Peter O'Toole tinha dezoito anos ele escreveu isso num caderno de anotações, e desde então isso virou a profissão de fé dele. que periga ser a minha também.
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o começo do desânimo, o tempo perdido batendo o Zeitgeist, o fim batendo à porta no começo. talvez seja cedo para falar de água fria, talvez seja tarde para bater na mesma tecla. mas as coisas nunca foram certas, foram? tenho algumas certezas sim, mas nenhuma diz respeito a isso. aliás, tenho uma sim, mas não compensa repeti-la, já que não há espaço para a sensação de fracasso por aqui. a saída, então, é minimizar o problema e seguir em frente, puxando ferro e lendo bastante.
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acho que preciso de um abraço. alguém aí?
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atualização: logo depois de ter escrito essa entrada, li as 75 páginas que ainda faltavam de "Fama e anonimato", terminando o livro. que venha agora a biografia do Pio Corrêa.
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