terça-feira, fevereiro 23, 2010

Balatonalmádi

corrente positiva para o Jonas: entrem nessa. não posso dizer o que é, apenas peço para que apoiem, já que é coisa séria. tô fazendo a minha parte aqui, as coisas vão se resolver... e que o beneficiário desista dessa ideia belga de matar o blógue.

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via Tomás, a questão do dia: Dilma Rousseff = irmã do Cauby Peixoto?

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Kevin Smith expulso de um avião por ser muito gordo? assim começa mais uma lenda urbana.

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reclamar de barriga cheia é isso aqui: quando o dólar caiu a R$ 2,70, lá estavam elas falando que não teriam condições de competir no exterior. quando foi a R$ 2,40, a mesma grita, que ainda se repetiu a cada vez que a moeda americana caía dez centavos. quando chegou em R$ 1,55, em meados de 2008, ameaçaram com demissões, que só aconteceram por causa da recessão no Hemisfério Norte.

agora o dólar está 15% mais caro que naquela época e elas continuam reclamando. pior: reclamando e fabricando Celta. como diz o Pedro, "aaaah, tá bom..."

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I'm in a room with around 40 people, including the dealmakers from GM, Saab, Spyker, Deutsche Bank, KPMG (in bold because I forgot them the first time and was asked to add them), the Swedish National Debt Office. There is champagne ready with two full trays of glasses. The mood is very, very jovial and there's a palpable sense of relief here that things are finally - finally - getting done.

quem escreveu o parágrafo acima é o Steven Wade, do Saabs United, aquele blógue sobre a Saab que recebeu uma ligação do Victor Muller, novo dono da marca, um minuto depois de assinar os papéis de compra, para dizer que a empresa estava salva. pelo visto, a gratidão do novo dono do senhor Muller é grande, já que o Steven foi convidado para viajar até a Suécia (ele mora na Tasmânia) para acompanhar a última parte do processo de compra, quando o governo sueco e o Banco Europeu de Investimento assinam a garantia do empréstimo de € 400 milhões.

pelo visto, o senso que a nova Saab tem da importância do boca-a-boca na internet no processo de reconstrução da marca é ainda maior que a gratidão.

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