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Serviço secreto descobre ataque contra a moeda grega, diz jornal
Atenas, 19 fev. (EFE) - O Centro Nacional de Inteligência (EYP) da Grécia descobriu pressões de investidores internacionais sobre a economia grega, na maior parte procedente de companhias financeiras americanas, informou o jornal "To Vima".
Quatro grandes companhias de serviços financeiros que atuam na Europa e nos Estados Unidos venderam em dezembro "bônus (estatais) em massa e voltavam a comprá-los a preços reduzidos no final do dia", segundo a mesma publicação.
O jornal nomeia os gerentes americanos de fundos de alto risco Moore Capital, Fidelity International e Paulson & Co, assim como Brevan Howard, com sede no Reino Unido, como os investidores que estiveram por trás destas operações especulativas.
Conforme a publicação, durante as investigações, os serviços secretos gregos estão em contato com o Centro Nacional de Inteligência (CNI) da Espanha e os serviços de inteligência da França e do Reino Unido.
O primeiro-ministro grego, Giorgos Papandreu, disse em várias declarações que os ataques especulativos contra a Grécia não tinham só o país como alvo, mas à própria moeda única europeia, o euro. O grande déficit público da Grécia levou pela primeira vez a UE submeter um país da zona do euro a uma supervisão para assegurar o cumprimento de um duro ajuste fiscal.
Pelo plano aprovado em Bruxelas, a Grécia deverá reduzir seu déficit público de 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 8,7% até o fim de 2010, até chegar a 2,8% em 2012. Nos próximos meses, a Grécia terá que refinanciar 50 bilhões de euros de sua dívida pública por meio da emissão de bônus.
Serviço secreto descobre ataque contra a moeda grega, diz jornal
Atenas, 19 fev. (EFE) - O Centro Nacional de Inteligência (EYP) da Grécia descobriu pressões de investidores internacionais sobre a economia grega, na maior parte procedente de companhias financeiras americanas, informou o jornal "To Vima".
Quatro grandes companhias de serviços financeiros que atuam na Europa e nos Estados Unidos venderam em dezembro "bônus (estatais) em massa e voltavam a comprá-los a preços reduzidos no final do dia", segundo a mesma publicação.
O jornal nomeia os gerentes americanos de fundos de alto risco Moore Capital, Fidelity International e Paulson & Co, assim como Brevan Howard, com sede no Reino Unido, como os investidores que estiveram por trás destas operações especulativas.
Conforme a publicação, durante as investigações, os serviços secretos gregos estão em contato com o Centro Nacional de Inteligência (CNI) da Espanha e os serviços de inteligência da França e do Reino Unido.
O primeiro-ministro grego, Giorgos Papandreu, disse em várias declarações que os ataques especulativos contra a Grécia não tinham só o país como alvo, mas à própria moeda única europeia, o euro. O grande déficit público da Grécia levou pela primeira vez a UE submeter um país da zona do euro a uma supervisão para assegurar o cumprimento de um duro ajuste fiscal.
Pelo plano aprovado em Bruxelas, a Grécia deverá reduzir seu déficit público de 12,7% do Produto Interno Bruto (PIB) para 8,7% até o fim de 2010, até chegar a 2,8% em 2012. Nos próximos meses, a Grécia terá que refinanciar 50 bilhões de euros de sua dívida pública por meio da emissão de bônus.
Etiquetas: bronze
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