domingo, maio 03, 2009

tabuleiro

a mosca do sono me picou mesmo: só hoje eu dormi doze horas. onze durante a noite e uma de bônus depois do almoço. sendo assim, o balanço do final de semana indica que fiz duas coisas: dormi e deixei a barba crescer.

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quinta-feira à noite fui com Otto, Carol e o sr. Solino para Goiânia, essa cidade maravilhosa, assistir ao Goiás versus Fluminense. um passeio bem gostoso, desde a bacalhoada servida pela Binha e pelo Roman, passando pelo prazer de assistir a um jogo ao vivo e terminando com o fato de que sempre me sinto bem na capital goiana. mas tem uma coisa que me irritou demais: assim que o Fluminense teve um jogador expulso, o Parreira armou o time numa retranca tamanha que dava ódio assistir ao jogo. sabe ódio, mas ÓDIO mesmo, com maiúsculas? eu senti isso na hora. o time era zero tesão, zero vontade de ganhar, zero disposição pro ataque: tava todo mundo do Flu esperando o juiz soprar o apito de fim do jogo para correr pro Bob's do lado do Cabaré Cancún e pedir um Ovomaltine. que provavelmente seria o médio, já que nem ímpeto pra tomar um grande eles deviam ter.

eu fui descobrir tarde o que era futebol (referências: Milan com Van Basten em campo, Zidane em 98, Santos nas finais do brasileiro de 2002), e agora descobri duas coisas: o que é o não-futebol e porque é que parei de torcer pra seleção brasileira em 1994 - o time era treinado pelo Parreira, que atualmente é... o técnico do Flu. pelamordedeus, Fluminense, vamos mostrar algum ânimo, por favor? isso aqui não é São Paulo!

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ah, claro: minha perna voltou a doer. parece que preciso de um tratamento de (ainda mais) choque.

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