Innsbruck
oi, tudo bem? desculpe-me se isso aqui anda muito chato ultimamente, não deveria ser assim. faltam duas semanas para as minhas aulas acabarem, e em meados de dezembro o trabalho dá uma desacelerada de dois meses, o que coincide com as minhas férias. com isso, prometo que as coisas vão melhorar.
por enquanto, o que se passa é:
- fui com Aline e JP assistir "Tokyo!", no último dia do Festival Internacional de Cinema. é um filme com três episódios sem relação um com o outro, todos ambientados na terra natal da Lisa. o primeiro episódio, dirigido pelo sempre bom Michel Gondry é sobre uma garota que vira uma cadeira, e é uma chatice que só. ruim demais, saí de lá querendo quebrar uma cadeira nesse cretino. o segundo é sobre um cidadão sinistro que vive nos esgotos da cidade e que só sai de lá para assustar as pessoas e se alimentar de crisântemos e dinheiro, e é muito bom. o terceiro é sobre hikikomoris, aqueles japas que vivem enclausurados, como se fossem o Rogério, e também é muito bom. no final, nota 6.
- chamou-me a atenção a freakland que a Academia de Tênis vira nesses eventos: a pessoa mais normal de lá era eu, e olha que eu não sou muito normal, segundo as pessoas que convivem comigo. mas hei de reconhecer que ali havia cerca de uma gata, para compensar a tortura visual que era ver aqueles subprodutos de emo que circulavam no ambiente;
- bateu uma onda de calor pesadíssima em Brasília, que transformou a nós, brasilienses, em amebas. o trabalho não rende, escrever aqui não rende, os estudos não rendem, qualquer pensamento minimamente articulado é desarmado antes de completado, já que pensar não rende. e não tem ar-condicionado que resolva, acredite: assim que você põe os pés para fora de casa, já sente a bad vibe e passa o dia amebando.
- mas não adianta amebar, tem-se que ir para a academia: continuo a alucinar por lá, e depois disso corro para comer salada. é, salada: montei uma que ficou muito boa, e agora é só isso que posso comer. tudo pelo projeto Bahuan 2010, que vai me deixar sarado e forte no ano que vem, haha.
- mudando de assunto, sou só eu ou a cada vez que você ouve a expressão "Operador Nacional do Sistema Elétrico", muito em voga depois desse apagão, vem à cabeça a figura de um baixinho, careca, com macacão cinza, todo sujo de graxa e com fios elétricos saindo do bolso, te dizendo que ele é quem opera o sistema elétrico do país inteiro? que trauma...
por enquanto, o que se passa é:
- fui com Aline e JP assistir "Tokyo!", no último dia do Festival Internacional de Cinema. é um filme com três episódios sem relação um com o outro, todos ambientados na terra natal da Lisa. o primeiro episódio, dirigido pelo sempre bom Michel Gondry é sobre uma garota que vira uma cadeira, e é uma chatice que só. ruim demais, saí de lá querendo quebrar uma cadeira nesse cretino. o segundo é sobre um cidadão sinistro que vive nos esgotos da cidade e que só sai de lá para assustar as pessoas e se alimentar de crisântemos e dinheiro, e é muito bom. o terceiro é sobre hikikomoris, aqueles japas que vivem enclausurados, como se fossem o Rogério, e também é muito bom. no final, nota 6.
- chamou-me a atenção a freakland que a Academia de Tênis vira nesses eventos: a pessoa mais normal de lá era eu, e olha que eu não sou muito normal, segundo as pessoas que convivem comigo. mas hei de reconhecer que ali havia cerca de uma gata, para compensar a tortura visual que era ver aqueles subprodutos de emo que circulavam no ambiente;
- bateu uma onda de calor pesadíssima em Brasília, que transformou a nós, brasilienses, em amebas. o trabalho não rende, escrever aqui não rende, os estudos não rendem, qualquer pensamento minimamente articulado é desarmado antes de completado, já que pensar não rende. e não tem ar-condicionado que resolva, acredite: assim que você põe os pés para fora de casa, já sente a bad vibe e passa o dia amebando.
- mas não adianta amebar, tem-se que ir para a academia: continuo a alucinar por lá, e depois disso corro para comer salada. é, salada: montei uma que ficou muito boa, e agora é só isso que posso comer. tudo pelo projeto Bahuan 2010, que vai me deixar sarado e forte no ano que vem, haha.
- mudando de assunto, sou só eu ou a cada vez que você ouve a expressão "Operador Nacional do Sistema Elétrico", muito em voga depois desse apagão, vem à cabeça a figura de um baixinho, careca, com macacão cinza, todo sujo de graxa e com fios elétricos saindo do bolso, te dizendo que ele é quem opera o sistema elétrico do país inteiro? que trauma...
Etiquetas: bronze
1 Comments:
"Operador Nacional" é uma expressão cool, palandi. A gente só escuita quando algo dá errado, mas ainda assim e cool. Ou, melhor ainda, o "Operador Nacional" é cult, do underground.
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