bombardeio
saí do trabalho hoje às três e meia (se alguém quiser, explico depois, e reservadamente, como é o horário na Telerj) e voltei para casa, precisava ler um texto para a aula de hoje. foram seis páginas em quarenta minutos, para que se tenha uma ideia de como é o acompanhamento da coisa. e ao final da leitura, eu joguei o texto no chão, afastei um dos travesseiros... e derreti.
dormi pesado, forte, como se tivesse tomado meia cartela de calmantes... foi praticamente um desmaio. quando acordei, estava me sentindo uma barra de chocolate derretida, sem firmeza alguma. arrumei-me às pressas, engoli um açaí e fui pra batalha. mas o alerta biológico foi dado.
*
dia desses eu escrevi, numa mensagem ao Pablo, que os anos pares da minha vida são anos de lucros, e os ímpares são anos de aprendizado duro.
ainda são quatro meses até o final do ano, mas eu não aguento mais ter aula.
*
mas ainda há espaço para alguma beleza, eu sei. nem que exposta em museu, de forma efêmera, etérea, sem emoção. e talvez seja melhor assim.
dormi pesado, forte, como se tivesse tomado meia cartela de calmantes... foi praticamente um desmaio. quando acordei, estava me sentindo uma barra de chocolate derretida, sem firmeza alguma. arrumei-me às pressas, engoli um açaí e fui pra batalha. mas o alerta biológico foi dado.
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dia desses eu escrevi, numa mensagem ao Pablo, que os anos pares da minha vida são anos de lucros, e os ímpares são anos de aprendizado duro.
ainda são quatro meses até o final do ano, mas eu não aguento mais ter aula.
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mas ainda há espaço para alguma beleza, eu sei. nem que exposta em museu, de forma efêmera, etérea, sem emoção. e talvez seja melhor assim.
Etiquetas: ouro
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