tango
ontem à noite assisti "Jackass 2", o filme mais nojento de todos os tempos. nojento sim, mas tem algumas coisas ali que eu adoraria fazer, como entrar em um carrinho de supermercado com um foguete embaixo e ser arremessado num lago, por exemplo. ou então soltar um pneu de trator do alto de uma ladeira.
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mudando de pato para ganso, saiu na edição de hoje do "Wall Street Journal" que a Fiat vai produzir o 500 na fábrica da Chrysler no México que hoje em dia nos dá o PT Cruiser. isso é bom por um lado, porque em dois anos o carro pode vir ao Brasil por um valor entre 45 e 50 mil, ante os 70 que a marca italiana vai cobrar por ele a partir de outubro.
por outro lado é uma catástrofe para quem quer comprá-lo agora, já que a desvalorização será monstruosa a partir do segundo ano. eu não compro um carro pensando em desvalorizar e sempre fui contra pensar a partir disso, mas aí a situação beira o absurdo. e, se bem conheço o processo de manufatura de carros, a versão mexicana será devidamente depenada e perderá diversos equipamentos, inclusive de segurança, em relação à europeia.
e aí? compro um Fiat 500 agora ou espero dois anos para tentar um Volvo C30?
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no sábado, enquanto tomava a Coca-Cola mais cara de Brasília, o Pedro Ivo me deu uma dica importante sobre relacionamentos, a qual vou procurar abraçar (não, não é fácil). se alguém quiser saber qual é, eu conto, mas não dá para publicar aqui.
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espero que as coisas mudem bastante em Brasília nos próximos dois anos. nem o curso que quero fazer em seguida a esse da escola de lobistas está disponível por aqui...
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mudando de pato para ganso, saiu na edição de hoje do "Wall Street Journal" que a Fiat vai produzir o 500 na fábrica da Chrysler no México que hoje em dia nos dá o PT Cruiser. isso é bom por um lado, porque em dois anos o carro pode vir ao Brasil por um valor entre 45 e 50 mil, ante os 70 que a marca italiana vai cobrar por ele a partir de outubro.
por outro lado é uma catástrofe para quem quer comprá-lo agora, já que a desvalorização será monstruosa a partir do segundo ano. eu não compro um carro pensando em desvalorizar e sempre fui contra pensar a partir disso, mas aí a situação beira o absurdo. e, se bem conheço o processo de manufatura de carros, a versão mexicana será devidamente depenada e perderá diversos equipamentos, inclusive de segurança, em relação à europeia.
e aí? compro um Fiat 500 agora ou espero dois anos para tentar um Volvo C30?
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no sábado, enquanto tomava a Coca-Cola mais cara de Brasília, o Pedro Ivo me deu uma dica importante sobre relacionamentos, a qual vou procurar abraçar (não, não é fácil). se alguém quiser saber qual é, eu conto, mas não dá para publicar aqui.
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espero que as coisas mudem bastante em Brasília nos próximos dois anos. nem o curso que quero fazer em seguida a esse da escola de lobistas está disponível por aqui...
Etiquetas: bronze
1 Comments:
pô! tu voltas de Purtugal e nem avisa?
liga aí, pra gente galinhar!
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