trítio
como o futebol não estava muito interessante neste domingo, assim como o Telecine, aproveitei para ler "Prosa do observatório", do Júlio Cortázar. é um livro bem rápido, porque das 116 páginas só há texto mesmo em umas 50 - nenhuma do lado esquerdo tem escritos e ainda rolam umas fotos que não acrescentam nada ao conteúdo do que se diz.
já tinha lido um livro do Cortázar antes, "De todos os fogos o fogo", e gostado. mas essa "Prosa do observatório" é concretista demais pra mim. se eu a tivesse lido no colegial, ou então até o terceiro ano da faculdade, era capaz de ter gostado. só que depois disso cresci e parei de ter paciência com esses períodos longos e essa metalinguagem toda, querendo mais conteúdo e menos estética de vanguarda. em suma, a única coisa boa é que o livro tem a sensação cinética de que gosto nas coisas, o que lhe rende 4 pontos - e o livro realmente só merece uma nota 4 e mais nada. já posso devolver o livro ao Buff e dizer que, ao contrário daquele do Arthur Schnitzler que ele também me emprestou, não deu.
já tinha lido um livro do Cortázar antes, "De todos os fogos o fogo", e gostado. mas essa "Prosa do observatório" é concretista demais pra mim. se eu a tivesse lido no colegial, ou então até o terceiro ano da faculdade, era capaz de ter gostado. só que depois disso cresci e parei de ter paciência com esses períodos longos e essa metalinguagem toda, querendo mais conteúdo e menos estética de vanguarda. em suma, a única coisa boa é que o livro tem a sensação cinética de que gosto nas coisas, o que lhe rende 4 pontos - e o livro realmente só merece uma nota 4 e mais nada. já posso devolver o livro ao Buff e dizer que, ao contrário daquele do Arthur Schnitzler que ele também me emprestou, não deu.
Etiquetas: bronze
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