goleada
são quinze para as nove da noite, e estou no trabalho. acabei de terminar os relatórios e textos do dia, e meu cérebro pediu encarecidamente para que eu não adiantasse as coisas de amanhã. não é nem tanta coisa assim, mas a quinta-feira vai começar do zero.
não é sempre que preciso ficar na Telerj até depois de seis e meia (tecnicamente, meu expediente se encerra às seis): entretanto, por trabalhar em uma área que mistura comunicação, política, imagem e ímpetos desenfreados, os horários podem não ser tão definidos assim. e hoje aconteceu de o mundo ameaçar desabar por aqui, com várias coisas acontecendo ao mesmo tempo.
mas acabou dando tudo certo, e a gente deu conta de nossa missão - e olha que no meio do dia ainda precisei parar tudo para ir ao médico e me sujeitar a ouvir uma má notícia, o que felizmente não aconteceu. de volta aos corredores do meu segundo local de trabalho, aquele em torno do qual a minha área excentricamente orbita, em meio àquele mar de divisórias amareladas, àquelas pessoas com ternos da Colombo, às guerras de crachás, emendas ao orçamento e meias-verdades que não se sustentam à menor investigação, me senti feliz de novo e me lembrei do quanto queria estar aqui, mesmo sem saber o que me esperava.
então a última reunião foi fechada às seis e meia da tarde e eu voltei para o prédio da Telerj, para terminar tudo, e é curioso como me sinto bem ficando no trabalho até mais tarde: isso faz com que me sinta mais importante aqui dentro, e ainda por cima fazendo o que gosto. não sei quanta gente tem essa sorte, mas não devem ser muitos, o que é uma pena. de toda forma, sinto que hoje foi um daqueles dias que fez de mim uma pessoa mais forte e que me fez lembrar do que já consegui; mais ainda, me anima a conseguir cada vez mais.
não é sempre que preciso ficar na Telerj até depois de seis e meia (tecnicamente, meu expediente se encerra às seis): entretanto, por trabalhar em uma área que mistura comunicação, política, imagem e ímpetos desenfreados, os horários podem não ser tão definidos assim. e hoje aconteceu de o mundo ameaçar desabar por aqui, com várias coisas acontecendo ao mesmo tempo.
mas acabou dando tudo certo, e a gente deu conta de nossa missão - e olha que no meio do dia ainda precisei parar tudo para ir ao médico e me sujeitar a ouvir uma má notícia, o que felizmente não aconteceu. de volta aos corredores do meu segundo local de trabalho, aquele em torno do qual a minha área excentricamente orbita, em meio àquele mar de divisórias amareladas, àquelas pessoas com ternos da Colombo, às guerras de crachás, emendas ao orçamento e meias-verdades que não se sustentam à menor investigação, me senti feliz de novo e me lembrei do quanto queria estar aqui, mesmo sem saber o que me esperava.
então a última reunião foi fechada às seis e meia da tarde e eu voltei para o prédio da Telerj, para terminar tudo, e é curioso como me sinto bem ficando no trabalho até mais tarde: isso faz com que me sinta mais importante aqui dentro, e ainda por cima fazendo o que gosto. não sei quanta gente tem essa sorte, mas não devem ser muitos, o que é uma pena. de toda forma, sinto que hoje foi um daqueles dias que fez de mim uma pessoa mais forte e que me fez lembrar do que já consegui; mais ainda, me anima a conseguir cada vez mais.
Etiquetas: bronze
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