surrender
tentei começar esse post às dez da manhã, depois às onze. e está saindo agora, às cinco da tarde, porque não dá mais para adiar.
*
tirando por anestesias, nunca havia tomado uma injeção em toda a minha vida. de sexta-feira para cá, foram três, todas aplicações de Dexalgem, e as dores diminuíram um tanto. ainda não está perfeito, e isso não vai passar a curto prazo, mas uma hora acaba. fiz um exame agora na hora do almoço, recebendo nove agulhadas nas duas pernas (além de n+1 choques). deve ter gente cansada de ler sobre essas coisas, mas isso tem tomado um bom tempo da minha vida ultimamente.
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felizmente ainda há espaço para alguma diversão: terminei "A serviço do povo", livro do chinês Yan Lianke que conta uma história de amor entre um sargento do exército chinês e a esposa de um coronel. o livro tem um teor satírico bem grande, já que os dois, cientes de que o relacionamento é errado por ser um adultério, acabam por chutar o pau da barraca, descobrindo que destruir material do Partido Comunista e maldizer a revolução é um afrodisíaco, haha. mas, apesar do livro ter sido promovido com esse mote de profanação à revolução chinesa, a parte de amor é mais agradável.
em tempo: tenho que registrar um agradecimento ao doutor Marcio Porto, diplomata de carreira, que me presenteou com o livro em questão.
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ontem foi o aniversário da senhorita Carol Galli, e fomos todos até o Lago Sul cantar parabéns, comer churrasco e desfrutar da maravilhosa casa da família dela. o Tiago disse que só vai pedi-la em casamento quando tiver certeza de que podem morar lá. por um lado, é exagerado, mas, por outro, qualquer um que conhece a casa admite que ele faz bem de não querer menos que isso...
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e hoje, como alegria de quem trabalha na Telerj é primeiro dia útil, foi hora de colocar a vida em dia: paguei a taxa do passaporte, a multa do licenciamento do carro e mandei um dinheiro para a corretora, para brincar de fazer day-trades qualquer dia desses. de quebra, comprei o "Amsterdã Blues", um livro que me foi bem recomendado uns anos atrás mas que por alguma pala do destino nunca fui atrás - até agora, claro. preciso manter o ritmo de leitura dos últimos tempos, pegando uns livros ágeis até voltar a ter paciência com os dinossauros.
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bom, até que, para quem achava que não tinha nenhum assunto, isso aqui ficou de tamanho razoável. queria colocar uns devaneios aqui no meio, mas ultimamente eles andam bem concentrados e de acesso restrito...
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tirando por anestesias, nunca havia tomado uma injeção em toda a minha vida. de sexta-feira para cá, foram três, todas aplicações de Dexalgem, e as dores diminuíram um tanto. ainda não está perfeito, e isso não vai passar a curto prazo, mas uma hora acaba. fiz um exame agora na hora do almoço, recebendo nove agulhadas nas duas pernas (além de n+1 choques). deve ter gente cansada de ler sobre essas coisas, mas isso tem tomado um bom tempo da minha vida ultimamente.
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felizmente ainda há espaço para alguma diversão: terminei "A serviço do povo", livro do chinês Yan Lianke que conta uma história de amor entre um sargento do exército chinês e a esposa de um coronel. o livro tem um teor satírico bem grande, já que os dois, cientes de que o relacionamento é errado por ser um adultério, acabam por chutar o pau da barraca, descobrindo que destruir material do Partido Comunista e maldizer a revolução é um afrodisíaco, haha. mas, apesar do livro ter sido promovido com esse mote de profanação à revolução chinesa, a parte de amor é mais agradável.
em tempo: tenho que registrar um agradecimento ao doutor Marcio Porto, diplomata de carreira, que me presenteou com o livro em questão.
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ontem foi o aniversário da senhorita Carol Galli, e fomos todos até o Lago Sul cantar parabéns, comer churrasco e desfrutar da maravilhosa casa da família dela. o Tiago disse que só vai pedi-la em casamento quando tiver certeza de que podem morar lá. por um lado, é exagerado, mas, por outro, qualquer um que conhece a casa admite que ele faz bem de não querer menos que isso...
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e hoje, como alegria de quem trabalha na Telerj é primeiro dia útil, foi hora de colocar a vida em dia: paguei a taxa do passaporte, a multa do licenciamento do carro e mandei um dinheiro para a corretora, para brincar de fazer day-trades qualquer dia desses. de quebra, comprei o "Amsterdã Blues", um livro que me foi bem recomendado uns anos atrás mas que por alguma pala do destino nunca fui atrás - até agora, claro. preciso manter o ritmo de leitura dos últimos tempos, pegando uns livros ágeis até voltar a ter paciência com os dinossauros.
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bom, até que, para quem achava que não tinha nenhum assunto, isso aqui ficou de tamanho razoável. queria colocar uns devaneios aqui no meio, mas ultimamente eles andam bem concentrados e de acesso restrito...
Etiquetas: bronze
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