besteiras
cenário: elevador da Telerj, tarde de sexta-feira.
contexto: eu e Leila voltando da lanchonete no subsolo para nosso escritório, no décimo andar. eu acordado há mais de trinta horas.
ela aponta para a câmara de vigilância que há dentro do elevador.
"- essa câmera aí será que grava as coisas?"
"- não sei."
"- vamos fazer a dança do siri?"
"- bora."
e assim nós dois fizemos a dança do siri do sexto ao décimo andar. se daqui a uma semana aparecer no YouTube um vídeo de um circuito fechado de segurança, com uma mulher de um metro e oitenta e dois de altura e um cara de um metro e setenta e nove dançando ridiculamente dentro do elevador, eu terei meus quinze minutos de fama.
contexto: eu e Leila voltando da lanchonete no subsolo para nosso escritório, no décimo andar. eu acordado há mais de trinta horas.
ela aponta para a câmara de vigilância que há dentro do elevador.
"- essa câmera aí será que grava as coisas?"
"- não sei."
"- vamos fazer a dança do siri?"
"- bora."
e assim nós dois fizemos a dança do siri do sexto ao décimo andar. se daqui a uma semana aparecer no YouTube um vídeo de um circuito fechado de segurança, com uma mulher de um metro e oitenta e dois de altura e um cara de um metro e setenta e nove dançando ridiculamente dentro do elevador, eu terei meus quinze minutos de fama.
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