um sábado proveitoso
o sábado que se encerrou há pouco mais de duas horas foi bem produtivo, não tenho meeeeesmo do que me queixar. segue abaixo um pouco do que rolou durante o dia:
- li dezoito capítulos (336 páginas) de "O mundo em que vivi", autobiografia do diplomata Manuel Pio Corrêa Júnior, que também foi militar e presidente da Siemens brasileira, dentre outras coisas. estou adorando o livro, que comecei hoje e já estou em cerca de um terço (a exemplo do "Lanterna na popa", esse também passa de mil páginas). é, talvez seja mal de diplomatas. prolixo sem ser chato, Pio Corrêa tem umas histórias deliciosas de serem lidas;
- assisti "Alfie", na versão com o Jude Law. o filme confirmou algumas de minhas piores expectativas, e reforçou a crença que tenho em certos problemas de relacionamentos amorosos - no caso, aqueles em que figuro num dos pólos. não é um filme memorável, mas serve como referência rápida para certas coisas. além do que, assisti ao filme na hora certa: ele tem cenas na véspera do Natal e o Jude Law enfrenta problemas com one-night stands - assim como eu e meu dilema moral aqui explicitado ontem;
- com vontade de algo gostoso, fui ao Grill comer uma picanha na tábua, no ponto que gosto (um quase mal-passado). muito boa, e a um preço sem semelhantes em Brasília, diga-se. com todo respeito a quem não come carne, eu já estava precisando comer uma boa picanha, com todas as guarnições possíveis;
- passei em revista o lado 1 do "Document", do REM. é tão ruim que parece que o Michael Stipe fez o disco enquanto enrabado por um crioulo da Ceilândia, enquanto os outros caras da banda participavam de um concurso para ver quem tomava mais Pepsi (para se ter uma idéia do nível de ruindade). é o fim do mundo como o conhecemos, e eu só não me sinto bem porque essa é a única música realmente boa do disco - nem "The one I love" presta.
agora com licença, vou dormir. boa noite a todos, e me desejem "boa sorte".
- li dezoito capítulos (336 páginas) de "O mundo em que vivi", autobiografia do diplomata Manuel Pio Corrêa Júnior, que também foi militar e presidente da Siemens brasileira, dentre outras coisas. estou adorando o livro, que comecei hoje e já estou em cerca de um terço (a exemplo do "Lanterna na popa", esse também passa de mil páginas). é, talvez seja mal de diplomatas. prolixo sem ser chato, Pio Corrêa tem umas histórias deliciosas de serem lidas;
- assisti "Alfie", na versão com o Jude Law. o filme confirmou algumas de minhas piores expectativas, e reforçou a crença que tenho em certos problemas de relacionamentos amorosos - no caso, aqueles em que figuro num dos pólos. não é um filme memorável, mas serve como referência rápida para certas coisas. além do que, assisti ao filme na hora certa: ele tem cenas na véspera do Natal e o Jude Law enfrenta problemas com one-night stands - assim como eu e meu dilema moral aqui explicitado ontem;
- com vontade de algo gostoso, fui ao Grill comer uma picanha na tábua, no ponto que gosto (um quase mal-passado). muito boa, e a um preço sem semelhantes em Brasília, diga-se. com todo respeito a quem não come carne, eu já estava precisando comer uma boa picanha, com todas as guarnições possíveis;
- passei em revista o lado 1 do "Document", do REM. é tão ruim que parece que o Michael Stipe fez o disco enquanto enrabado por um crioulo da Ceilândia, enquanto os outros caras da banda participavam de um concurso para ver quem tomava mais Pepsi (para se ter uma idéia do nível de ruindade). é o fim do mundo como o conhecemos, e eu só não me sinto bem porque essa é a única música realmente boa do disco - nem "The one I love" presta.
agora com licença, vou dormir. boa noite a todos, e me desejem "boa sorte".
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