toalha
precisei ir ao Parkshopping hoje e foi desagradável: demorei quase uma hora para resolver o problema que me levou até lá, muito embora tenha conseguido plenamente e não vou voltar lá tão cedo. quando saí da loja, eram três da tarde e eu não tinha almoçado, então achei por bem pegar comida lá.
no caminho até a praça de alimentação, só deprê: gente feia, plana, que eu aposto uma barra de chocolate que leva uma vidinha medíocre. na praça de alimentação, pior ainda: crianças chorando, gente andando na diagonal (você quer cortá-las, elas te fecham), rostos feios, o caos. e o cheiro de comida subia junto de todos os restaurantes, me embrulhando o estômago.
arrastei-me até o fim da praça de alimentação e pedi um wrap - para comer em casa, já que o que meus olhos viam era o inferno. depois de driblar o povaréu e sair da parte de comidas, fiquei com vontade de chorar; eu tenho meus motivos, mas não posso decliná-los aqui.
aí decidi voltar pela ala mais nova do Parkshopping, e ainda bem que fiz isso: fiquei namorando a vitrine da Trousseau e lembrando de como as coisas podem ser boas. do lado dela, no meio do corredor, tinha uma Mercedes-Benz CLC 200 em exposição. frágil como estava, pedi à moça que estava cuidando do carro para entrar nele. deixei minhas sacolas do lado de fora, entrei, fechei a porta e os olhos, e tudo pareceu melhor. abri os olhos, fiquei meio minuto ali dentro, agradeci e fui embora.
sociabilidade pode ser um negócio horrível, você não acha?
no caminho até a praça de alimentação, só deprê: gente feia, plana, que eu aposto uma barra de chocolate que leva uma vidinha medíocre. na praça de alimentação, pior ainda: crianças chorando, gente andando na diagonal (você quer cortá-las, elas te fecham), rostos feios, o caos. e o cheiro de comida subia junto de todos os restaurantes, me embrulhando o estômago.
arrastei-me até o fim da praça de alimentação e pedi um wrap - para comer em casa, já que o que meus olhos viam era o inferno. depois de driblar o povaréu e sair da parte de comidas, fiquei com vontade de chorar; eu tenho meus motivos, mas não posso decliná-los aqui.
aí decidi voltar pela ala mais nova do Parkshopping, e ainda bem que fiz isso: fiquei namorando a vitrine da Trousseau e lembrando de como as coisas podem ser boas. do lado dela, no meio do corredor, tinha uma Mercedes-Benz CLC 200 em exposição. frágil como estava, pedi à moça que estava cuidando do carro para entrar nele. deixei minhas sacolas do lado de fora, entrei, fechei a porta e os olhos, e tudo pareceu melhor. abri os olhos, fiquei meio minuto ali dentro, agradeci e fui embora.
sociabilidade pode ser um negócio horrível, você não acha?
Etiquetas: prata
2 Comments:
parkshopping em época de natal é fria.
Pô, Palandi. "pegar comida" é absolutamente inaceitável. Pelo menos diga que "comprou ingredientes".
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