ígneo
estou revendo "Minhas noites de mirtilo" ("My blueberry nights"), que deveria ter tido o título traduzido literalmente no país. por sorte, nada do conteúdo do filme se perdeu, e eu continuo admirando os silêncios e a vontade das personagens de mudar de vida, que acaba se cumprindo, nem que seja para voltar ao bar do começo do filme, mais adiante.
mas hoje eu gostaria de falar do filme que vi ontem: "Vestida para casar" - ou, no título original, "27 dresses". ele foi vendido como sendo uma comédia romântica mas, à exceção de duas cenas (aquela em que a protagonista veste todos os 27 vestidos ao cara do jornal e aquela em que os dois enchem a cara num bar e terminam em cima do balcão cantando "Bennie and the jets", do Elton John), é o filme mais triste do mundo. sério, de tão triste é indigesto e até um pouco bonito, embora a crítica tenha linchado.
a Katherine Heigl manda bem demais, e é curioso que ela beija o cara do jornal pela primeira vez por causa de algo que ele sentiu anos antes em uma ocasião, e transformou aquilo em um texto. não é por nada não, mas já aconteceu a mesma coisa comigo, um tempo atrás, e achei legal. mas, apesar de não ter me provocado lágrimas no final, comportamento que eu sempre acabo tendo em comédias watersugar, o filme ficou na minha cabeça, e estou tentando decifrar o que é que tenho para tirar dali.
bom, pelo menos a cena da cantoria tem uma coisa legal: as personagens trocam a letra por completo, e ficou engraçadíssima. e é curioso que a Katherine Heigl trabalha no "Grey's Anatomy", que andei falando aqui ontem, um pouco antes de saber que o "Vestida para matar" passaria na tevê.
mas hoje eu gostaria de falar do filme que vi ontem: "Vestida para casar" - ou, no título original, "27 dresses". ele foi vendido como sendo uma comédia romântica mas, à exceção de duas cenas (aquela em que a protagonista veste todos os 27 vestidos ao cara do jornal e aquela em que os dois enchem a cara num bar e terminam em cima do balcão cantando "Bennie and the jets", do Elton John), é o filme mais triste do mundo. sério, de tão triste é indigesto e até um pouco bonito, embora a crítica tenha linchado.
a Katherine Heigl manda bem demais, e é curioso que ela beija o cara do jornal pela primeira vez por causa de algo que ele sentiu anos antes em uma ocasião, e transformou aquilo em um texto. não é por nada não, mas já aconteceu a mesma coisa comigo, um tempo atrás, e achei legal. mas, apesar de não ter me provocado lágrimas no final, comportamento que eu sempre acabo tendo em comédias watersugar, o filme ficou na minha cabeça, e estou tentando decifrar o que é que tenho para tirar dali.
bom, pelo menos a cena da cantoria tem uma coisa legal: as personagens trocam a letra por completo, e ficou engraçadíssima. e é curioso que a Katherine Heigl trabalha no "Grey's Anatomy", que andei falando aqui ontem, um pouco antes de saber que o "Vestida para matar" passaria na tevê.
Etiquetas: bronze
1 Comments:
meu vestido de noiva foi uma versão do vestido que a katherine heigl usou no globo de ouro de 2007.
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