haute couture

ontem foi dia de apresentação de resultados. depois de encher a minha apresentação de janeiro com fotos da Regina Duarte, decidi que o pessoal da Telerj precisava de um ícone da velha guarda para a apresentação relativa ao primeiro trimestre deste ano, e fui ao Google Imagens procurar fotos da Hebe Camargo. achei até uma dela com cabelo rosa, que, obviamente, entrou no Powerpoint. algumas outras partes da apresentação causaram comoção, mas não vou me detalhar porque ficaria com muita cara de piada interna.

a chefe então se rasgou em elogios e, mais tarde, me contou as minhas notas acumuladas no semestre: de 180 pontos possíveis, fiz 178. sorri e perguntei o que precisava para tirar dez nos dois itens que faltaram, "planejamento" e "organização". ela não disse nada, a não ser que, por determinação do RH, nenhuma nota poderia ser maior que 176. sugeri que ela me desse nota 8 no quesito liderança, para se adequar: eu quero ser assessor, não quero ser o chefe da Telerj. se for para ser chefe, tem que ser de três coisas: da minha vida, da família e de Estado (como monarca). ser presidente daqui não me interessa.

mas o desafio agora é conseguir os 180 e deixar a situação insuportável.

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dois quilos a menos que semana passada. dois a mais do que no final do mês. um refrão na minha cabeça já há dois meses e que eu nunca te disse - porque, se dissesse, não seria compreendido. melhor ficar quieto. mas na minha cabeça é uma grande verdade. ou pelo menos sem o adjetivo de grandeza aí na frente.

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Pilotis, fachada livre, um IDH de 0,845. É disso que a banda Nancy, de Brasília, está disposta a desistir para fazer o primeiro show em São Paulo no dia 29 de abril, no StudioSP. Apesar de já ter começado a chamar a atenção na internet, o quinteto liderado pelo guitarriasta Praxis e a vocalista Camila Zamith acha que dar escândalo nos palcos ainda é a melhor maneira de ganhar o mundo.

cada release novo da Nancy é um motivo a mais para amar a banda.