escórpio
Brett Anderson - "Scorpio rising"
tem pessoas que você ama incondicionalmente. seus pais, seus amigos, seus parentes, sua alma gêmea. que você admira, que foram influentes na sua vida a ponto de você pensar "caramba, o que seria da minha vida sem (insira um nome aqui)?".
faz sete anos que fui apresentado ao Suede, a banda da minha vida. quando comecei a acompanhá-los, já estavam com a popularidade em queda, vindos de um disco instável mas com muito charme. em seguida, fizeram um que não gostei a princípio mas que, um ano depois, passou a ser daqueles discos da minha vida, o "A new morning".
pra muita gente parece heresia, mas ele é tão bom ou melhor quanto "Dog man star" e "Coming up", e melhor que os outros dois. pela sinceridade que transpira, principalmente. por apresentar um Brett Anderson diferente daquele que conhecemos e aprendemos a amar: ali ele era um cara que havia mudado de ares, provavelmente por ter se ferrado demais. no disco é só ele, tentando se reerguer. falando pra quem quiser ouvir, pra quem ainda acreditava nele. e, se não acreditei na primeira audição, depois as coisas falaram por si e a banda acabou por cima - pelo menos para mim, e é o que interessa.
enfim, o Suede mudou minha vida, tanto que ganhou espaço nos agradecimentos da minha monografia de graduação e, dando tudo certo, estará também na minha especialização em Direito Econômico. e se o "Here come the tears" é um bom disco, o trabalho solo do Brett tem tudo para ser ainda melhor.
graças ao Pedro (que precisa ouvir um pouco de "Lazy" e dar mais notícias), soube que já rola um teaser do disco, que sai em 2007. chama-se "Scorpio rising" e o vídeo está aqui embaixo:
daqui a pouco os jornalistas vão começar a falar mal da voz dele, que está por um fio. da falta de novidades do tema, da letra, quem sabe até dos cabelos e das roupas que o Brett usa. mas, como eu disse lá em cima, eu amo o Brett Anderson. e se eu um dia tiver dez por cento do talento que ele tem, me dou por satisfeito. e eu acredito nele contra quem for preciso, por pior que a música venha a ser. depois de sete anos e umas (poucas) derrapadas, já deu pra ver que ele é um ser humano de verdade - ao contrário de qualquer bípede da redação do "New Musical Express", por exemplo.
tem pessoas que você ama incondicionalmente. seus pais, seus amigos, seus parentes, sua alma gêmea. que você admira, que foram influentes na sua vida a ponto de você pensar "caramba, o que seria da minha vida sem (insira um nome aqui)?".
faz sete anos que fui apresentado ao Suede, a banda da minha vida. quando comecei a acompanhá-los, já estavam com a popularidade em queda, vindos de um disco instável mas com muito charme. em seguida, fizeram um que não gostei a princípio mas que, um ano depois, passou a ser daqueles discos da minha vida, o "A new morning".
pra muita gente parece heresia, mas ele é tão bom ou melhor quanto "Dog man star" e "Coming up", e melhor que os outros dois. pela sinceridade que transpira, principalmente. por apresentar um Brett Anderson diferente daquele que conhecemos e aprendemos a amar: ali ele era um cara que havia mudado de ares, provavelmente por ter se ferrado demais. no disco é só ele, tentando se reerguer. falando pra quem quiser ouvir, pra quem ainda acreditava nele. e, se não acreditei na primeira audição, depois as coisas falaram por si e a banda acabou por cima - pelo menos para mim, e é o que interessa.
enfim, o Suede mudou minha vida, tanto que ganhou espaço nos agradecimentos da minha monografia de graduação e, dando tudo certo, estará também na minha especialização em Direito Econômico. e se o "Here come the tears" é um bom disco, o trabalho solo do Brett tem tudo para ser ainda melhor.
graças ao Pedro (que precisa ouvir um pouco de "Lazy" e dar mais notícias), soube que já rola um teaser do disco, que sai em 2007. chama-se "Scorpio rising" e o vídeo está aqui embaixo:
daqui a pouco os jornalistas vão começar a falar mal da voz dele, que está por um fio. da falta de novidades do tema, da letra, quem sabe até dos cabelos e das roupas que o Brett usa. mas, como eu disse lá em cima, eu amo o Brett Anderson. e se eu um dia tiver dez por cento do talento que ele tem, me dou por satisfeito. e eu acredito nele contra quem for preciso, por pior que a música venha a ser. depois de sete anos e umas (poucas) derrapadas, já deu pra ver que ele é um ser humano de verdade - ao contrário de qualquer bípede da redação do "New Musical Express", por exemplo.
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