quarta-feira, março 22, 2006

wharf
o Alê veio com uns projetos doidos durante nosso período em deprelândia. doidos no sentido de "maneiros", não no de "insanos": tudo bem realista. aí um dia ele me mandou uns prospectos e disse "pensa aí, Pala", pedindo idéias para o projeto. tá. dei voltas pela casa, conversei com todo mundo, tomei um Gardenal, ouvi todos aqueles discos velhos que deixei por lá e tive algumas idéias inovadoras. encaminhei.

dias depois o Alê me surge com uma parada nova: "bicho, os caras deram takeover numa redação, tá todo mundo muito doido e boto fé da gente ficar doidão também. pensa aí, Pala", pedindo idéias para o projeto. tá. dei voltas pelo apartamento, conversei com todo mundo, comi um pedaço de Crunch, ouvi todos aqueles discos novos que trouxe para Brasília e mandei umas poucas idéias, além de prometer que compraria um exemplar da "New Yorker", porque é lá que a gente tem de se espelhar.

na boa, eu adoro pensar, mas cheguei no limite. e na vanguarda.