quinta-feira, março 30, 2006

homem do ano
cara, tinha que ser sueco. tinha. a Suécia é genial, então seus habitantes também são geniais.

Magnata compra área para preservar Amazônia
por Gustavo Simon

Johan Eliasch, um milionário sueco de 43 anos, presidente de uma empresa de materiais esportivos, comprou uma área superior à cidade de Londres na Amazônia, com o objetivo de prevenir o desmatamento. A informação é da BBC Brasil.

Ao todo, o novo "sítio" de Eliasch abrange 1.618 km², ao norte do Rio Madeira. O jornal The Sunday Times, primeiro veículo a divulgar a informação, estima que a região valha cerca de US$ 8 milhões - algo em torno de R$ 17,2 milhões.

O sueco contou o que pretende fazer com a área que comprou: absolutamente nada. A razão? "É um pedaço de terra com muitas árvores. Como eu gosto de árvores, fiz parar todo o desmatamento", disse em entrevista ao Times.

Ele garantiu ainda que não está fazendo o chamado "colonialismo ambiental", nome dado ao processo em que países ricos compram áreas verdes de países pobres ou em desenvolvimento para preservá-las.

Eliasch rebateu as críticas, afirmando que sua compra não se trata de colonialismo justamente por preservar a região. O empresário quer que outras empresas sigam seu exemplo, especialmente as grandes seguradoras.

Segundo ele, estes empreendimentos perdem bilhões de dólares por ano para ressarcir seus contratados por conta de desastres ambientais, que teriam ligação direta com o desematamento na Amazônia.


outros exemplos de suecos brilhantes:

1. o fundador da Ikea, cujo nome me foge;
2. Joakim Berg, do Kent, o rei do refrão;
3. qualquer designer da Volvo;
4. Max Martin, o primeiro produtor dos Backstreet Boys e que também tem "Baby one more time" no currículo;
5. a galera que faz o Ohhh... my head... página referência na avaliação de cervejas;
6. o cara que inventou o pão sueco, seja quem ele for.

assim, não resta dúvida sobre o fato de que a Suécia é um país superior e seus habitantes também. portanto, ao ver um sueco médio na rua ou reconhecer um dos símbolos nacionais do país, faça o que se espera de qualquer bodinho civilizado: curve-se.