sábado, março 20, 2010

sonho

não parece, mas gosto de relógios. mais do que deveria, inclusive. e de todos os relógios das grandes marcas, existem três que me deixam especialmente fascinados, todos muito simples: o Explorer I, da Rolex; o Calatrava, da Patek Philippe; e o Português, da IWC. cada um com sua história (praticamente todos os grandes relógios têm uma história interessante por trás de si) e com seus valores - em qualquer sentido que isso possa ter.

mas a Rolex havia abandonado o Explorer I, um de seus modelos mais clássicos. fazia aí umas duas décadas que ele era vendido sem nenhuma alteração, nem mesmo de tamanho. e enquanto a Omega se dava bem com seu Seamaster em três tamanhos e várias cores, sua rival tinha apenas duas ofertas para quem quer um relógio razoavelmente barato e que servisse para qualquer momento: o Submariner e o Explorer I em tamanho único, muito pequeno.

e todos esses fabricantes de relógios lançam seus modelos novos em uma única época do ano: a feira da Basileia, entre março e abril. eis que entro na página da Rolex agora cedo e tá lá: novo Oyster Perpetual Explorer I em tamanho 39mm, três a mais que o atual e mais de acordo com os relógios modernos.

parece até que ouviram meus pedidos. o relógio mais simples e direto, da marca mais confiável do mundo, agora no tamanho certo. que vontade de sair daqui e comprar um...

ah, a história do Explorer I? ele estava no pulso do Tenzing Norgay, que ao lado do Edmund Hillary foi um dos dois primeiros homens a chegar no topo do Everest.

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1 Comments:

Blogger Barbetta declarou...

oi, eduardo

sábado, 20 março, 2010  

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