domingo, janeiro 03, 2010

vibrafone

sexta-feira à noite vi no Telecine Light uma comédia romântica que me era completamente desconhecida: "Amor sob medida", no qual o padrinho de um casamento iminente se apaixona pela noiva, e seus amigos, que detestam o noivo, ajudam a melar o casório. boa parte do charme do filme vem do fato de ele se passar em Londres, o que ajuda muito na ambientação, nas bagunças armadas e tudo mais. não é daqueles filmes memoráveis, mas vale a assistida.

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na noite de Natal eu estava na casa do Ola, em meio à reunião anual da Oscaraémalaco, quando comecei a ter o insight para um texto aí. o Alê, que estava junto, pediu para publicá-lo. essa semana, falei para o Boca do texto, e ele também o quer. e ontem saí à noite com os Solino e os Galli-França para comer alguma coisa, e contei para eles da teoria. e eles me sugeriram transformar o negócio em um texto de dez páginas para ser apresentado na FAC para fazer uma tese de mestrado.

mas será que Bruno e Marrone dão uma tese de mestrado, meu Deus?

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encontrei a escola onde gostaria de matricular minhas filhas. uma escola que, ao menos aparentemente, não vai transformá-la numa pessoa pedante, alienada e problemática, como numa certa escola aqui de Brasília, tampouco vai enfiar uma série de decorebas para o vestibular, conforme as escolas comuns do país. meu maior medo é que ela tenha uma vidinha medíocre, aprendendo coisas que não lhe serão úteis e, mais tarde, se transforme numa concurseira. e fico preocupado com isso já agora, dez ou doze anos antes de ela nascer.

bom, até lá eu conheço melhor a escola. mas por enquanto parece boa demais para ser verdade...

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