segunda-feira, novembro 02, 2009

urrú

Em uma época em que os estudantes eram ainda fortemente politizados, Bussunda ajudou a aplicar uma peça que serve de exemplo para a sua vida bem humorada: ajudou involuntariamente a acabar com o movimento estudantil na universidade.

“Ele criou com os amigos a chapa ‘Overdose esfaqueie a sua mãe’ para concorrer ao centro acadêmico”, conta Guilherme Fiúza, jornalista e autor de livros como “Meu nome não é Johnny” e “3.000 dias no bunker”, que está finalizando a biografia do humorista (...) Entre as plataformas defendidas pela chapa do humorista estavam a criação de banheiros mistos e a “caipirinha no bandejão”. “Eles iam ao bandejão (restaurante universitário) com uma garrafa de cachaça para colocar na limonada do pessoal, e avisavam: ‘estamos cumprindo as nossas promessas antes mesmo de sermos eleitos’”.


caramba, mal posso esperar para ler essa biografia do Bussunda que o Guilherme Fiúza fez.

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