privatize já
O Bradesco e o Santander são muito diferentes para pensarem em uma fusão, e a Caixa e o Banco do Brasil têm muito a ganhar, mas não o farão. São duas instituições de vocações quase idênticas, voltadas para o varejo nacional, têm o mesmo acionista controlador - o Tesouro Nacional -, operam em escala nacional e teriam sinergias consideráveis se operassem como uma só. O porquê da não-fusão e da fusão é mais um reflexo do setor público amarrado no passado e o privado focado no futuro.
Roberto Luís Troster, ex-economista-chefe da Febrabran, comentando na "Folha de São Paulo" a reação dos outros grandes bancos à fusão Unibanco-Itaú.
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