terça-feira, setembro 23, 2008

berlinda

não consegui pensar em uma introdução suave para esse post, como ele precisava, por isso já vou logo dizendo: ele se inicia de forma abrupta.

espero ter diminuído o impacto avisando.

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a mora, amora, aroma, amaro, arame, arruma. fico pensando em voz baixa, nessas e noutras palavras, e em dar um rumo a elas. que não seja um poema concretista ou o esquecimento, que eu possa ficá-las mastigando por mais e mais tempo, expirando algum produto dessa ruma toda. delirante, não? mas estou meio nas nuvens por esses dias, e a metade que ali está só consegue pensar nessas coisas leves.

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falando nas nuvens: então era só isso de chuva que tinham reservado para Brasília? pois eu quero mais. mandei o trench-coat pro conserto, para lhe melhorarem o caimento; vou trocar as palhetas de chuva do meu carro para a semana, quando tiver de fazer uns servicinhos nele; penso em um novo guarda-chuva, já que o meu, coitado, não sobreviveu ao meu esquecimento e hoje está perdido por aí. a minha parte estou fazendo... resta apenas torcer pelos torós.

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ontem o Pedro Mexia deixou mais um daqueles posts desconcertantes, que só ele sabe fazer. e já é bem previsível que ele ainda me surpreenda.

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esse post começou de forma abrupta, então creio que um final inesperado não será tão chocante. e aqui ele acaba.

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