o anjo azul
e aos poucos, então, descubro que estou tendo a vida que quero. os entraves, no entanto, são como os gargalos de infra-estrutura no Brasil. quem me conhece sabe do que estou falando.
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140 km/h no carro, meu novo recorde com ele. da última vez em que fui a Goiânia com o Fiesta, consegui chegar na velocidade máxima dele (157 km/h). quando o 307 descobrir o caminho de lá, espero chegar na máxima dele, que, segundo a Peugeot, é de 190 km/h de acordo com as normas da UE mas, cá entre nós, deve ser de uns 175 km/h, ou 180 numa licença poética.
uma daquelas que você precisa ter para querer acelerar tanto.
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a adaptação a este gel de fixação extrema foi fácil. olho-me no espelho com ele e não estranho, não questiono, acho que ficou bem legal. o chato é na hora de tirá-lo para dormir. hoje, por exemplo, cheguei em casa morrendo de frio e sono e não reuni forças suficientes para enfiar a cabeça na bacia de água (quente, claro) e tirar o produto.
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sempre fui mais atraído pela cidade, apesar de ter nascido na roça. mas às vezes eu dou uma passadinha no campo e até sinto vontade de ficar por lá. uma hora, quem sabe...
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140 km/h no carro, meu novo recorde com ele. da última vez em que fui a Goiânia com o Fiesta, consegui chegar na velocidade máxima dele (157 km/h). quando o 307 descobrir o caminho de lá, espero chegar na máxima dele, que, segundo a Peugeot, é de 190 km/h de acordo com as normas da UE mas, cá entre nós, deve ser de uns 175 km/h, ou 180 numa licença poética.
uma daquelas que você precisa ter para querer acelerar tanto.
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a adaptação a este gel de fixação extrema foi fácil. olho-me no espelho com ele e não estranho, não questiono, acho que ficou bem legal. o chato é na hora de tirá-lo para dormir. hoje, por exemplo, cheguei em casa morrendo de frio e sono e não reuni forças suficientes para enfiar a cabeça na bacia de água (quente, claro) e tirar o produto.
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sempre fui mais atraído pela cidade, apesar de ter nascido na roça. mas às vezes eu dou uma passadinha no campo e até sinto vontade de ficar por lá. uma hora, quem sabe...
Etiquetas: prata
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