Viena
o televisor desligado, as luzes da casa e o msn idem. não quero dormir, me recuso a esperar na cama pelo meu descanso noturno e abro caminho em meio à madrugada, enquanto meu corpo não se vê rendido pela força maior que nos recolhe por um terço da vida. levo a mão à cabeça e me localizo em meio a tantos cruzamentos, tantas transversais, tantas superquadras a percorrer: sou só eu, numa vastidão que só não arde os olhos porque o sono virá antes. e assim respiro fundo e retomo meu lugar, enquanto a inexorabilidade do tempo pede um abraço, um último gesto a preceder as coisas que se transformam e simplesmente deixam de ser.
1 Comments:
caraca palandi, a batida foi feia. divida aí com a galera que não está em bsb. qdo li que vc quebrou o braço achei que havia sido azar só...
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