Siracusa
só ontem eu me peguei dizendo três vezes que amo Brasília.
*
primeiro dia útil do mês, salário na conta, lá fui eu pro Wal-Mart exercitar meu lado desperate househusband: comprar artigos de limpeza doméstica, de toilette, um pouco de comida. poucas surpresas no carrinho, como o molho madeira, a batata palha (o tipo da coisa que gosto mas não faço tanta questão), o salpicão - que é muito bom, registre-se. e saí de lá com duas panelas antiaderentes e um jogo de copos para a casa. tentei, com muita boa vontade, procurar um daqueles aparelhos de jantar made in China, mas não tinha nenhum bonitinho. quase peguei um jogo de talheres chineses, mas desisti deles perto do caixa: talher bom é talher Tramontina. enquanto isso, sigo com os de plástico.
*
lá por 2004 adotei na minha vida uma regra de falar menos. cada vez menos. dizer apenas o estritamente necessário e deixar que as coisas se resolvessem com o mínimo de palavras: estava cansado de abrir a boca, estava cansado de ouvir a minha voz. mas adotei isso de uma forma tão radical que falei pouco demais e a coisa desandou. então tive de repensar a situação e entrei no ano passado com duas coisas na cabeça: uma delas, no high hopes; a outra, falar mais, mas apenas o suficiente para dar o equilíbrio à situação. deu certo, e 2006 foi (final do parágrafo censurado pelo autor).
para 2007 procurei adotar o mesmo discurso; o problema é que estava muito difícil de conter a euforia; tomei, com isso, uns quarenta tombos no primeiro trimestre, mas consegui chegar a abril com uma boa solução: ouvir mais. se antes a preocupação era só a de falar menos, agora o negócio é ouvir mais. e melhor. mas sem pensar demais, como eu costumo fazer.
*
duas pessoas caíram na notícia de 1º de abril que publicamos domingo no Portal do Geólogo. o pior é que a informação de que a notícia era falsa estava logo abaixo da própria, então não dá pra desculpar. mas valeu, principalmente porque o chefe me escreveu, congratulando-me pelo bom trabalho.
*
o primeiro slogan publicitário do Fiat Stilo (estilo: ou você tem, ou você não tem) vem me tomando a cabeça desde a última semana, (final do parágrafo censurado pelo autor).
*
everywhere I go
find a poet has been there before me
com esta citação do Freud a página do hotel Danai, em Halkidiki (Grécia), recepciona os visitantes. é pra lá que eu quero te levar, meu amor. mas preciso, antes disso, que você me leve até onde eu tenho de estar.
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hoje é dia de abrir o sachê de pimenta calabresa que comprei: a ocasião pede assim.
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primeiro dia útil do mês, salário na conta, lá fui eu pro Wal-Mart exercitar meu lado desperate househusband: comprar artigos de limpeza doméstica, de toilette, um pouco de comida. poucas surpresas no carrinho, como o molho madeira, a batata palha (o tipo da coisa que gosto mas não faço tanta questão), o salpicão - que é muito bom, registre-se. e saí de lá com duas panelas antiaderentes e um jogo de copos para a casa. tentei, com muita boa vontade, procurar um daqueles aparelhos de jantar made in China, mas não tinha nenhum bonitinho. quase peguei um jogo de talheres chineses, mas desisti deles perto do caixa: talher bom é talher Tramontina. enquanto isso, sigo com os de plástico.
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lá por 2004 adotei na minha vida uma regra de falar menos. cada vez menos. dizer apenas o estritamente necessário e deixar que as coisas se resolvessem com o mínimo de palavras: estava cansado de abrir a boca, estava cansado de ouvir a minha voz. mas adotei isso de uma forma tão radical que falei pouco demais e a coisa desandou. então tive de repensar a situação e entrei no ano passado com duas coisas na cabeça: uma delas, no high hopes; a outra, falar mais, mas apenas o suficiente para dar o equilíbrio à situação. deu certo, e 2006 foi (final do parágrafo censurado pelo autor).
para 2007 procurei adotar o mesmo discurso; o problema é que estava muito difícil de conter a euforia; tomei, com isso, uns quarenta tombos no primeiro trimestre, mas consegui chegar a abril com uma boa solução: ouvir mais. se antes a preocupação era só a de falar menos, agora o negócio é ouvir mais. e melhor. mas sem pensar demais, como eu costumo fazer.
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duas pessoas caíram na notícia de 1º de abril que publicamos domingo no Portal do Geólogo. o pior é que a informação de que a notícia era falsa estava logo abaixo da própria, então não dá pra desculpar. mas valeu, principalmente porque o chefe me escreveu, congratulando-me pelo bom trabalho.
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o primeiro slogan publicitário do Fiat Stilo (estilo: ou você tem, ou você não tem) vem me tomando a cabeça desde a última semana, (final do parágrafo censurado pelo autor).
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everywhere I go
find a poet has been there before me
com esta citação do Freud a página do hotel Danai, em Halkidiki (Grécia), recepciona os visitantes. é pra lá que eu quero te levar, meu amor. mas preciso, antes disso, que você me leve até onde eu tenho de estar.
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hoje é dia de abrir o sachê de pimenta calabresa que comprei: a ocasião pede assim.
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