novamente
acabei de descobrir, com três meses de atraso, que o Verve voltou. "Urban hymns", disco deles que completou dez anos em 2007, tem sido um dos meus discos de cabeceira neste ano. "One day" sempre foi a música que mais me fez chorar; dirigir ouvindo "Bitter sweet symphony", como faz a Reese Witherspoon no final do "Segundas intenções", é uma delícia; o arranjo de "Lucky man" é maravilhoso.
e tem "The drugs don't work", que eu não gostava e que, desde abril, por motivos pessoais, virou uma das músicas da minha vida. mas eu não espero nada da volta deles: estão quarentões, falta o segundo guitarrista, os discos solo do Richard Ashcroft, somados, são nota zero - separados, também. melhor ir ao show da Madeleine Peyroux, dia 22, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, e esquecer isso de guitarras.
e tem "The drugs don't work", que eu não gostava e que, desde abril, por motivos pessoais, virou uma das músicas da minha vida. mas eu não espero nada da volta deles: estão quarentões, falta o segundo guitarrista, os discos solo do Richard Ashcroft, somados, são nota zero - separados, também. melhor ir ao show da Madeleine Peyroux, dia 22, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, e esquecer isso de guitarras.
Etiquetas: bronze
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